Conhecendo um pouco mais das Chaves Codificadas.
As chaves eletrônicas (codificadas) surgiram em meados dos anos 90 nos países europeus como um importante dispositivo antifurto. No entanto, o sistema que foi projetado para dificultar a ação dos ladrões, também costuma trazer complicações para os proprietários.
Com a codificação, os transtornos de se perder uma chave são ainda maiores. Se não houver chave reserva a questão fica mais complicada: o motorista não consegue dar a partida, pois a injeção de combustível fica bloqueada, e apenas um chaveiro com equipamentos profissionais conseguirá confeccionar uma nova chave sem ter a original em mãos.
Mas em alguns modelos – principalmente carros nacionais muito novos ou de importados de luxo (como os veículos da BMW, Mercedes, Volvo entre outros) é preciso fazer o pedido de uma nova chave à montadora e esperar até 10 dias. Sem falar no custo de reposição.
Embora os sistemas antifurtos tenham nomes diferentes, todos funcionam de forma muito semelhante. Na parte plástica da chave, há um código armazenado em um chip – conhecido por transponder – que emite sinais para um receptor localizado na ignição. Ao reconhecer o código, o imobilizador da injeção de combustível é desligado e o carro funciona normalmente.
Alguns veículos vêm de fábrica com um cartão numerado que traz o código para se obter a cópia da chave. Por meio dele, o chaveiro conhece o ‘segredo mecânico’ (aquelas ranhuras na chave) e o código eletrônico do chip, facilitando a reposição.
Todos os carros com chaves codificadas possuem no no painel um LED que indica a leitura do chip. Dependendo do veículo, o LED pode ficar aceso por alguns segundos e apagar-se ao liberar o sistema – ou ficar piscando, indicando que a chave não é a certa.
As chaves eletrônicas (codificadas) surgiram em meados dos anos 90 nos países europeus como um importante dispositivo antifurto. No entanto, o sistema que foi projetado para dificultar a ação dos ladrões, também costuma trazer complicações para os proprietários.
Com a codificação, os transtornos de se perder uma chave são ainda maiores. Se não houver chave reserva a questão fica mais complicada: o motorista não consegue dar a partida, pois a injeção de combustível fica bloqueada, e apenas um chaveiro com equipamentos profissionais conseguirá confeccionar uma nova chave sem ter a original em mãos.
Mas em alguns modelos – principalmente carros nacionais muito novos ou de importados de luxo (como os veículos da BMW, Mercedes, Volvo entre outros) é preciso fazer o pedido de uma nova chave à montadora e esperar até 10 dias. Sem falar no custo de reposição.
Embora os sistemas antifurtos tenham nomes diferentes, todos funcionam de forma muito semelhante. Na parte plástica da chave, há um código armazenado em um chip – conhecido por transponder – que emite sinais para um receptor localizado na ignição. Ao reconhecer o código, o imobilizador da injeção de combustível é desligado e o carro funciona normalmente.
Alguns veículos vêm de fábrica com um cartão numerado que traz o código para se obter a cópia da chave. Por meio dele, o chaveiro conhece o ‘segredo mecânico’ (aquelas ranhuras na chave) e o código eletrônico do chip, facilitando a reposição.
Todos os carros com chaves codificadas possuem no no painel um LED que indica a leitura do chip. Dependendo do veículo, o LED pode ficar aceso por alguns segundos e apagar-se ao liberar o sistema – ou ficar piscando, indicando que a chave não é a certa.
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